Espaço de diálogo para todos os que se interessam pelo ensino de história, especialmente meus alunos do Instituto de Aplicação - CAp/UERJ e licenciandos do IFCH/UERJ.
sábado, 23 de novembro de 2013
Vamos aprender nos divertindo.
A arte imitando a vida
O filme “O Rato Que Ruge” é escrito num período marcado pela Guerra Fria, permeado por um clima de intensa instabilidade política. A película trata de um país imaginário, o Grão-Ducado de Fenwick, um “vasto” território de 25km de extensão que na estória é retratado como o menor país do mundo. Fenwick é conhecido pela produção de um vinho – motor de sua economia – cujo rótulo carrega o mesmo nome do país.
Quando um novo fabricante estadunidense faz sucesso pirateando a fórmula e o nome do vinho original, o menor país do mundo se sente ameaçado economicamente. A rainha de Fenwick decide junto aos seus conselheiros declarar guerra aos EUA, na intenção de perder a guerra em dois dias e receber ajuda financeira para reerguer o país. Desta forma, envia um exército de 20 homens “fortemente armados”, com arcos e flechas, a bordo de uma barcaça, que cruza o oceano e aporta em Nova York. Lá chegando, ocorre um problema inesperado: Fenwick ganha a guerra.
O filme foi lançado em 1959 e é estrelado por Peter Sellers, ator e diretor britânico. A trama se desenvolve, tecendo críticas à instabilidade política da época, bem como as relações frágeis entre os governantes dos países e o armamento bélico de destruição em massa. (Exercício de co-participação dos licenciandos do IFCH/UERJ Bruno Batista Lima e Luciane Domingues)
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário